Quando as características individuais alertam para um problema?
É comum existirem crianças e adolescentes ativos, mais excitados, menos atentos e mais impulsivos.
A dificuldade está quando essas características causam problemas em diferentes contextos considerando principalmente o ambiente escolar e familiar.
A psicopedagogia junto com a psicoterapia pode ajudar bastante o paciente, durante o tratamento de TDAH, pois os portadores tem sérias dificuldades na manutenção de amizades, relacionamentos afetivos e aprendizagem.
Não é fácil e nem natural manter um equilíbrio emocional nessas relações. Até mesmo porque a vida de uma criança cujo TDAH não é conhecido e tratado, provavelmente será marcada por inúmeros fracassos.
Existem alguns sinais, relacionados à hiperatividade e impulsividade.
São Estes:
- Mexer os dedos ou se contorcer na cadeira;
- Sair do lugar quando se espera ficar sentado;
- Correr de um lado para o outro;
- Escala coisas em situações em que as atividades são inadequadas;
- Ter dificuldade de brincar em silêncio;
- Agir “movido à pilha”;
- Falar em excesso;
- Responder antes que a pergunta seja completada;
- Ter dificuldade de esperar sua vez e interromper os outros ou se intrometer.
E após o diagnóstico?
Diante do diagnóstico de TDAH, cabe o profissional orientar os pais e paciente, explicando os resultados, preparando e motivando-os para o tratamento de TDAH. Este transtorno é um problema crônico que não é superado com o tempo.
Uma educação contínua dos pais e da criança é fundamental. É preciso tratar de outras questões, tais como habilidades sociais e o mau desempenho educacional, por isso é de extrema importância o acompanhamento/intervenção.